Argentina revela que ataque frustrado do Hezbollah foi tentado no Brasil em 2023. E pede a prisão do líder
Sábado 26/10/24 - 6h54Karaki é acusado de recrutar militantes e planejar ataques no continente, incluindo um frustrado no Brasil em 2023.
Segundo a ministra da Segurança, Patricia Bullrich, ele esteve envolvido em atentados contra alvos judaicos em Buenos Aires na década de 1990 e continua a operar a partir do Líbano.
Karaki teria utilizado documentos falsos do Brasil, Colômbia e Venezuela durante suas atividades na região.
Teria sido responsável por um carro-bomba usado no ataque à Embaixada de Israel em 1992 e fugiu para o Brasil antes da explosão.
Teria recebido ordens diretas para o ataque à Associação Mutual Israelita Argentina (Amia) em 1994, que matou 85 pessoas.
A ministra destacou que Karaki, em ligação direta com Hassan Nasrallah, morto recentemente no Líbano, planejava ataques na América Latina.
A Argentina, em cooperação com o Brasil e Paraguai, pede agora que a Interpol emita um alerta vermelho para a prisão de Karaki.
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